inMarket 2022 – Artigos Escolares
Continente, Staples e Note são os locais de compra preferidos para artigos escolares!
Por multidados.com – Aveiro, 1 de setembro de 2022
Entre 5 de julho de 2022 a 5 de agosto de 2022, a multidados.com – the research agency desenvolveu um estudo com foco na avaliação das principais marcas de artigos escolares.
58,0% dos inquiridos afirma comprar a maioria dos artigos escolares antes do início do ano escolar, 52,7% compram de acordo com a necessidade, 17,7% apenas quando em promoção e 10,6% no início de cada período.
35,3% do total refere que costuma demorar entre 16min a 25min na compra de artigos escolares e 15,9% até 15min. O valor médio gasto por compra é entre 11€ a 19,99€.
Os artigos escolares mais comprados são: lápis/ caneta (90,1%), cadernos (83,7%), borracha (70,3%), cola (69,6%), capas (62,2%), afias (53,0%), estojo/ mochila (49,8%) e réguas/ esquadros (46,3%).
As marcas mais conhecidas de forma espontânea neste estudo são: BIC (28,3%), Maped (22,6%), Note (21,2%), Ambar (18,0%) e Giotto (15,5%). Outras marcas mencionadas foram: Staples, UHU e Oxford.
Continente (19,8%) é a marca mais adquirida de artigos escolares, seguida da BIC (15,9%), Maped (12,4%), Staples (11,7%) e Ambar (9,5%). Outras marcas mencionadas foram: Giotto, Oxford, Staedtler e Pingo Doce.
O preço (32,9%), a durabilidade (25,1%) e a confiança na marca (13,4%) são os principais motivos de escolha de uma marca de artigos escolares.
Continente (46,6%), Staples (21,6%), Note (9,2%), Pingo Doce (5,7%) e Fnac (3,9%) são os locais de compra preferidos. A conveniência (24,4%), as promoções (30,4%), o preço/ qualidade (27,6%) e o hábito (6,7%) são os motivos que levam à compra num determinado local.
Nas lojas físicas, os fatores mais desfavoráveis são: as filas (41,3%), a desorganização da loja (26,5%) e a quantidade de material disponível (20,1%). Por outro lado, na compra online os principais fatores desfavoráveis são: a descrição do produto insuficiente (24,7%), a falta de promoções (21,6%) e o processo ser demasiado confuso (9,5%).